
Quase dois meses de férias por motivos variados mas o DuContra vai seguir o seu lema: devagar e quando for possível. Espero que as minhas seguidoras e seguidores ainda estejam frequentando o espaço embora eu não os condene se eles tiverem desistido pra sempre.
Como já disse anteriormente esse blog sobrevive graças à meia dúzia de "gatas pingadas" que cobram textos quase sempre ao vivo e a cores. Entre elas, a Ana Luíza, minha filha, que foi a mais renitente cobradora nesses dias de "férias" quase forçadas.
Ana Luíza, minha filha 8 ou 8000, uma doce e explosiva figura que parte da mais profunda suavidade para a devastadora explosão em questão de segundos, mas tudo com tanta sinceridade que é difícil ficar na bronca. Ao contrário de tanta gente que conheço, Ana Luíza não tem duas caras. Tem uma só e bonita embora deva desagradar uns e outros com seu modo, à flor da pele, de ser.
Nos episódios recentes que envolveram a família, ela esteve de forma desprendida atuando na linha de frente, abrindo mão de projetos pessoais importantes para estar ao lado de quem precisava e precisa dela.
Falar na Ana Luíza é me levar para João Henrique, o quarto integrante da família, sempre presente mesmo nas longas ausências. JH, um cara politicamente correto e que teve a sabedoria de se transformar em botafoguense depois de ter descoberto todo o mal que existe nos corações rubro-negros. Um cara brilhante profissionalmente que não se importa de trocar a luz individual pelo bem coletivo, na luta incessante das UTIS pediátricas. Um cara concentrado, mesmo quando finge que não é com ele, desde os primeiros meses de vida quando se sujeitava a ficar numa cadeirinha de restaurante entretido com um suco de laranja enquanto o mundo desabava à sua volta. Já a Ana fazia o mundo tranquilo desabar em seu torno. João ainda teve a felicidade e o bom gosto de conhecer e casar com a Mariana ,uma doce figura que atura até futebol americano .
João e Ana, a quem sigo acompanhando durante os 90 minutos de jogo mesmo quando parece que não estou percebendo que a a bolaestá rolando. Cada conquista deles vale mais pra mim do que um gol do Fogão sobre o canalhódromo rubro-negro. E quem me conhece sabe bem a importância desta comparação.
Ah, e tem a Verônica, mas isso é assunto para outro dia porque não posso gastar todas as minhas balas num tiro só.
Oi!!!!
ResponderExcluirLindos, esses meus sobrinhos que já não conheço.
Também sei que são figuras ótimas.
Beijos para todos: vc, Veronica, Ana, João e Mariana.
Bjs
Nilza
Oi Nilza, que bom vê-la nesse espaço sem vergonha. É bom ressaltar que além de ótimos fihos,eu tenho excelentes sobrinhos dos quais o Dani é um estupendo representante,bjs
ResponderExcluirNão concordo com o mal que há em corações rubro-negros e entendo perfeitamente que ir de 8 a 8000 desagrada uns e outros.
ResponderExcluirÉ redundante dizer que eu chorei lendo o seu post?
ResponderExcluirPs: Agora essa foto minha gorda, de cabelo cacheado e com uma mancha roxa gigante no braço é maldade, hein?
Das muitas coisas que amo em você, certamente o amor pelos filhos sempre me seduziu e alimentou. Te saber tão presente mesmo quando ausente, tão visceralmente ligado mesmo quando contemplando. De falhas estamos cheios. Dos filhos, contudo, acho que fomos tão pródigos quanto abençoados ( e esta não foi uma inspiração "universal"). Bom mesmo é saber que você está sempre dentro de nós. bjss
ResponderExcluirVamos ver se agora vai.
ResponderExcluirJá tentei tantas vezes que fiquei frustrada.
Mas não resisto a tentar, mais uma vez, dizer o quanto o que você escreve me toca. E o quanto eu acho voces uma familia bonita.
Abraço carinhoso pra vc, Veronica, Ana Luiza e João".
Com carinho
Rosário
Tudo bem, eu amo essas carinhas bonitas,e é prazeroso revê-las, mas não está na hora de produzir um novo texto? Bjus, Neli.
ResponderExcluirE aí, DuContra?
ResponderExcluirConcordo com Neli .
Cade você?
Abro e nada !!!
Abraços
Ro
"Parou?
ResponderExcluirporque parou?
Parou porque?"
(do carnaval pernambucano, quando uma orquestra para um pouco)